O governador do Pará, Helder Barbalho, vai entrar no seu período de inferno astral. As denúncias de superfaturamento de desvios de verbas públicas para a COP 30 serão bem semelhantes ao que ocorreu no Rio após a Olimpíada de 2016.
No caso do Pará é mais grave. Envolve a sucessão estadual e a segunda vaga para o Senado. A sua vice-governadora coleciona problemas e o presidente da Assembleia Legislativa é uma bomba relógio.
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