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Gaíípolo terá de exibir os documentos sobre as pressões
Elio Gaspari
Folha
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, está numa sinuca de bico com o caso do banco Master. Se contar tudo o que sabe, muda a essência da relação do BC com bancos a caminho da quebra, mas, em tempos de festas e do Especial de Roberto Carlos, faz um milhão de inimigos.
Até agora, Galípolo não foi convincente sobre o que tratou em seus contatos com o ministro Alexandre de Moraes.
DISSE TUDO – A repórter Malu Gaspar com a palavra: “O ano de 2025 vai terminando amargo para muita gente que acreditou nos julgamentos dos vândalos golpistas do 8 de Janeiro e dos articuladores da intentona para impedir a posse de Lula, como salvação da democracia”, disse, acrescentando:
“Tudo por causa do enredo que começa no contrato da mulher de Alexandre de Moraes com o banco Master, prevendo o pagamento de R$ 3,6 milhões mensais ao longo de três anos por serviços até agora desconhecidos, e segue com a pressão do ministro sobre o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, pela aprovação da venda do Master ao BRB, banco estatal de Brasília.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Galípolo, na entrevista coletivo de final do ano, disse que sua equipe “documentou tudo”, referindo-se às pressões. Estamos esperando… (C.N.)
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