Por: Cláudio Magnavita
Coluna Magnavita | Muita coisa para o Banco Central explicar! Por que proteger os interesses de um fundo árabe?

Por: Cláudio Magnavita

A decisão do Banco Central de proteger os interesses do apresentador / empresário Luciano Huck e do confuso fundo Mubadala pôde ser vista no horário nobre da Globo em pleno domingo: comercial do banco digital Will Bank, que pertence ao Master, no break comercial do Fantástico.
A negociação da aquisição do banco digital por Huck e o Fundo Árabe, preservado da liquidação judicial do grupo Master, traz uma nuvem de suspeição à forma que o Banco Central agiu.
Aliás, a liquidação foi entregue em ato assinado pelo presidente do BC, Gabriel Galípolo, a empresa EFB REGIMES ESPECIAIS DE EMPRESAS LTDA - ME, CNPJ 43.336.034/0001-64. Sabem qual é o capital social da companhia que cuidará de uma liquidação de R$ 70 bilhões? Apenas R$ 1.000,00 (um mil reais). O seu dono é um ex-funcionário aposentado do Banco Central e amigo dos dois diretores que deixarão a instituição agora em dezembro.
Questionado oficialmente pela coluna, o Banco Central adotou um curioso silêncio.
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