Augusto Aras, bajulador-geral da União, tenta se perpetuar à custa da submissão
Vicente Limongi Netto
O bajulador-geral da União, leia-se procurador Augusto Aras, era esmerado capacho do presidente Jair Bolsonaro. Para não perder a cancha, agora tornou-se altivo sabujo de Lula. Tirou a poeira e o mofo de processo contra o ex-presidente Fernando Collor e mandou para o Supremo Tribunal Federal (STF) que também passou a rezar pela torpe cartilha de vingança de Lula e apaniguados.
Resultado da combinada empulhação: com sangue nos olhos, os formidáveis donos das togas pretas condenaram Collor. Com isso, Aras pavimentou o caminho para permanecer do cargo de Procurador-Geral da União. Esse tipo de governante, que adora puxa-sacos, nos provoca ânsia de vômito.
NAMOREM BASTANTE – Em meio às mazelas da vida no Brasil, não se pode esquecer que hoje é o Dia dos Namorados.
Quem nunca namorou, nem se apaixonou, não sabe o que está perdendo. Namorar é viver feliz e apaixonado.
A vida é uma só. Exige ardor, emoção, parcerias que atendam aos clamores da alma e do coração. A hipocrisia precisa ser combatida e repudiada.
Como bem recomendou o poeta, amem e façam o que quiser!
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