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As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia. Em 5 de outubro, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.
No dia 20 de maio, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que as forças russas assumiram o controle total sobre a cidade de Artyomovsk, ou Bakhmut, na denominação ucraniana, um importante centro de transporte para o abastecimento das tropas ucranianas em Donbass. Durante muitos meses a cidade foi alvo de combates ferozes.
Além disso, recentemente, tanto em Kiev como na mídia ocidental, surgem relatos da "iminente contraofensiva" do Exército ucraniano. O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, afirmou em 6 de julho que Kiev lançou uma tentativa de ofensiva em cinco frentes com concentração de grandes forças, contudo fracassou em todas. Segundo os dados da entidade, em três dias de combates as forças ucranianas perderam até 3.715 militares e 52 tanques, entre outros equipamentos. Do lado russo, 71 militares foram mortos e 15 tanques foram destruídos, de acordo com o ministro.
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