UNA DA INTERNET
Sob o signo da Liberdade
Lembranças de um tempo de sonhos que ficaram para trás, na visão de Lula Barbosa
Paulo PeresPoemas & Canções
Ao redor das fogueiras
Sentavam pra conversar
Viver era uma brincadeira
Gostosa de se brincar.
Tempo em que se fazia de conta
E a alegria era tanta
Tanto que a vida
Era fácil de se levar
Tempo em que os violões
Despertavam paixões
Na voz do cantador
E os moços teciam versos
Falavam só de amor.
Tempo passou tão depressa
Que os moços e os versos
Ficaram pra trás
Do outro lado do muro,
Dos sonhos
E sabem que o tempo
Não volta jamais.
Lula casa-se hoje, oferece uma festa privé e não convidou a segunda-dama Rosemary
Charge do Boopo (site Humortadela)
Carlos Newton
Os jornais estão noticiando que o ex-presidente Lula da Silva casa-se hoje com Rosângela “Janja” da Silva, que nem precisará mudar o sobrenome. A cerimônia, somente no civil, será realizada em uma casa de festas de São Paulo. E a agenda política do petista deve ser retomada somente na semana que vem.
Será uma festa muito privê, porque os noivos mais famosos do Brasil optaram por um evento reduzido, com cerca de 150 convidados. Entre eles estão a ex-presidente Dilma Rousseff; a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann; e o pré-candidato ao governo paulista Fernando Haddad; o ex-governador piauiense Wellington Dias; a deputada Benedita da Silva; e o senador Jaques Wagner (BA).
Também é esperada a presença do vice de Lula, o neossocialista Geraldo Alckmin, que está se recuperando da covid-19. Artistas também foram convidados, como os cantores Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil.
BARRADOS NO BAILE – A lista foi definida exclusivamente por Lula e Janja, e não houve envolvimento da equipe de campanha. Devido ao número limitado de convites, muitos aliados ficaram fora, barrados no baile, e estão decepcionadíssimos como o ex-presidente. Alguns chegaram a procurar a cúpula do PT para serem incluídos na relação. Segundo informações de bastidores, porém, “isso foi resolvido por Lula”, que deixou claro que o evento seria reduzido.
No entanto, ninguém está mais decepcionado do que Rosemary Noronha, a fiel segunda-dama do governo Lula, que cuidava dos serviços de cama e mesa do ex-presidente, com quem manteve um tórrido romance desde os anos 90, quando Lula a conheceu como secretária do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Nesse ínterim, Rosemary teve uma filha, que ninguém sabe se é de Lula, e isso somente será desvendado através de teste de DNA.
O amor era tamanho que Lula arriscou o próprio mandato ao criar um bem remunerado cargo público para satisfazer a amante, com luxuosas instalações no centro de São Paulo, carros oficiais, assessores, secretárias, motoristas, cartão corporativo etc., tudo pago com recursos públicos. Depois, levou Rosemary em 34 viagens internacionais no Aerolula, ganhando diárias em dólar. Era caso de impeachment, mas ninguém sabia…
FIDELIDADE TOTAL – Hoje é o dia mais triste na vida de Rosemary Noronha, que foi desprezada por Lula logo que o escândalo veio à tona. Mesmo assim, assediada dia e noite pela imprensa, ela jamais deixou que sua amargura viesse à tona.
Na época, Lula delegou poderes a José Dirceu, quando ainda eram amigos, e o ex-ministro contratou experientes advogados, que conseguiram livrar Rose da prisão por tráfico de influência e corrupção, e o processo criminal foi anulado em 2021.
Agora, com o casamento de Lula, todas as esperanças de Rosemary caíram por terra. Parodiando o ex-amante, ela poderia dizer que, na História do Brasil, jamais houve uma mulher tão decepcionada e triste como ela. Como dizia Vinicius de Moraes, o amor é a coisa mais triste quando se desfaz…
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P.S. – O casamento em festa privê é mais um erro de Lula, que está conseguindo, de uma só vez, decepcionar milhares de apoiadores que pensavam (?) que eram considerados amigos por ele. Seria muito melhor um casamento discreto, somente ele, a noiva e as respectivas famílias, celebrado em sua própria casa. Mas a nubente queria festa, porque anseia ser famosa e aclamada, enquanto Rosemary debulha em lágrimas. Oh, vida cruel e desigual… (C.N.)
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