Exame de sangue para detectar Alzheimer… Será que agora vai?
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Por WILSON RONDÓ JR.
Essa notícia é um verdadeiro “deja vu”. Quando você a lê, geralmente pensa: “Já vi isso em algum lugar...” E viu mesmo! Porque parece que, dia sim dia não, algum instituto de pesquisas diz estar perto de descobrir um exame simples para detectar o Alzheimer.
Hoje o diagnóstico da doença é clínico, ou seja, depende do médico observar os sintomas para bater o martelo. Então, sempre que se fala sobre algum exame para diagnosticar o Alzheimer, muita gente se anima.
Dessa vez, são pesquisadores da Universidade no Kentucky, nos EUA, que dizem ser possível criar um exame de sangue para isso. Suas pesquisas avaliaram o sangue coletado de pessoas que tinham Alzheimer, comparando-se com os cérebros desses indivíduos, analisados depois de sua morte.
Para simplificar, a ideia é que algumas alterações de proteínas no sangue correspondem a alterações também no cérebro, como as proteínas pTau180 e beta-amiloides.
Certo. Apesar de realmente ser uma notícia muito boa, é aqui que vem aquele detalhe que provavelmente você também já conhece: esse é um exame experimental, e ainda não temos acesso a ele. Então, o que você deveria fazer para saber se tem risco de Alzheimer?
A resposta é simples... Nada!
Calma, não estou falando para você ficar inerte. Longe disso! A melhor forma de não precisar saber se tem Alzheimer. É já preveni-lo logo de cara! Até porque, quando os sintomas da doença aparecem, significa que ela já se instalou – tendo começado anos e anos antes. Então, não importa sua idade ou como você se sente. A hora de prevenir o Alzheimer é agora. E isso nós sabemos como fazer! Veja essas dicas:
1 – Melhore sua vitamina D: tomar sol vai te ajudar nisso gratuitamente. E essa vitamina é importantíssima para manter seu cérebro em dia.
2 – Atenção aos metais pesados: evite utensílios de cozinha e desodorantes que tenham alumínio, pois esse metal está relacionado ao Alzheimer. Cuidado também com o mercúrio, que pode estar em peixes e frutos do mar de águas contaminadas.
3 – Faça um detox: sucos verdes ajudam a desintoxicar seu corpo dos metais pesados.
4 – Durma bem: é fundamental para a saúde cerebral. Além disso, estudos recentes mostram que em determinadas fases do sono o cérebro recebe maior oxigenação, o que é um fator de proteção a mais contra demências!
5 – Faça uma dieta keto: priorize gorduras boas em quantidade, proteínas na medida certa e vegetais em abundância. Evite carboidratos ao máximo. Estima-se que a dieta keto pode reduzir em 44% seu risco de Alzheimer.
6 – Atividade física: é boa para seu corpo... E o reflexo se dá na sua mente!
Viu só? Basta mudar de atitude e cultivar uma vida saudável para evitar os riscos, seja de Alzheimer ou de outras doenças do mundo moderno. O que pode ser melhor que isso? Supersaúde!
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