Coluna Magnavita | A cortina de fumaça que está protegendo o ministro Sidônio Palmeira do sócio preso

A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro e agora a operação de busca e apreensão da Refit fizeram a mágica de sumir da manchetes o caso do Banco Master, exatamente quando o tema chegava bem perto de petistas famosos, entre eles, um menos citado no noticiário.
Uma notícia a letter "Nem amigo e nem inimigo", do jornalista político baiano José Amílcar, registrou que o ex-sócio do Master, preso na operação, Augusto Lima, depois de romper sociedade com Luiz Fernando, da Cosbat, se associou a Sidônio Palmeira, Tiago Coelho e João Gualberto.
O ministro da SECOM, Sidônio Palmeira, que só fala com jornalistas e veículos convertidos da esquerda, já sinalizou que vai desembarcar do governo no final do ano. Oficialmente, quer ficar livre para cuidar exclusivamente da campanha de Lula em 2026.
O ministro foi aconselhado por seus advogados e pelas raposas felpudas do Planalto a deixar de ser vitrine, já que a sua sociedade com Augusto Lima fica cada vez mais na mira dos investigadores. Outra conexão de Sidônio é com os investigados da operação Overclean, com o Rei do Lixo.
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