sexta-feira, 25 de julho de 2025

 

Tarifaço: Lula impediu o Itamaraty de atuar; chanceler até vazou do Brasil

Presidente Lula e Mauro Vieira, chanceler de enfeite (Foto: Marcelo Camargo/ABr)

Os diplomatas não desaprenderam o ofício: a paralisia do Itamaraty, na crise do tarifaço, obedeceu a “instrução” do Planalto, segundo fontes do Itamaraty. Diplomatas contaram à coluna que Lula (PT) em nenhum momento se preocupou com o impacto do tarifaço na economia, só em tirar proveito da “briga” com Trump para reduzir sua reprovação nas pesquisas. Em vez de advertir o chefe sobre o erro, o chanceler Mauro Vieira vazou para um passeio bizarro e irrelevante a Croácia e Irlanda.

Alheamento

Enquanto o tarifaço desesperava produtores e exportadores, Mauro Vieira flanava em Dubrovnik, onde foi embaixador, e depois em Dublin.

Que crise?

A carta do tarifaço é de 9 de julho e Vieira pegou o rumo do aeroporto já no dia 10. Voltaria só dia 17, após Lula atacar Trump várias vezes.

Ora, a crise

Além de diplomatas se fingindo de “estátua”, Maria Luiza Viotti, bem-conceituada embaixadora do Brasil, estava de férias em plena crise.

Aqui, não, violão

Viotti voltou a Washington há dias e tentou fazer seu trabalho, mas o recado da Secretaria de Estado foi seco: “Too late” (“tarde demais”).

Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco - Foto: redes sociais.

Anielle queria SP bancando turismo de ativistas

A ministra Anielle Franco (Igualdade Racial) não quer mais saber quem está solto depois de mandar matar Marielle, nem de assédio sexual de ex-colega: agora ela pensa em turismo com dinheiro público. A ministra pressionou o governo de São Paulo a bancar 250 passagens para militantes do PT e PCdoB, além de hospedagem e alimentação, para V Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial, promovida pelo governo do Estado de São Paulo neste fim de semana.

Aparelhamento

O evento paulista é uma etapa da Conferência Nacional em Brasília, e os militantes querem aparelhar o evento. Com dinheiro público, claro.

Adoram mordomia

Fazer o Estado pagar o conforto de seus militantes é a “privatização” que a esquerda adora. Ainda acham isso um “aparelhamento do bem”.

Intimidação

Insatisfeitos com a negativa da Secretaria da Justiça e Cidadania de SP, ativistas partiram para a intimidação, usando a mídia engajada.

Poder sem Pudor

Sábado é com s

Prefeito de Grossos (RN), seu Raimundo tropeçava no português como o presidente Lula o pisoteia sem dó. Certo dia, seu Raimundo pediu à secretária que convocasse para uma sexta-feira uma sessão extraordinária da Câmara Municipal, mas mudou de ideia após a moça perguntar: “Prefeito, sexta é com ‘x’ ou com ‘s’?” Ele respondeu: “Sei lá!... Marque para sábado!”

Sem propósito

Incluía Cabo Verde o passeio ao exterior do chanceler decorativo Mauro Vieira, enquanto se agravava a crise do tarifaço, mas não sendo possível “negociar” agenda no país africano, a visita foi cancelada.

Efeito Lula

Ao pedir habeas corpus para Bolsonaro, parlamentares alegaram no STF que parte da culpa pela fricção diplomática com os EUA é de Lula, que inventou de escantear o dólar em negociações comerciais.

Gastança

A viagem de Lula a Paris, mês passado, ainda rende despesa ao nosso bolso, que bancou tudo. Houve um complemento no pagamento do serviço de dados, que pediram mais velocidade, a fatura: R$6,4 mil.

E o trabalho?

Petistas caçam o deputado exilado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para impedir que ele se afaste da Câmara para atuar, como tem sido noticiado, como representante de governo estadual nos EUA.

Frase do dia----“É capaz dizer que está certo e quem discordar ‘agente censura’”

Deputado Nikolas Ferreira ironizando o erro de Moraes, que trocou “mas” por “mais”

Língua pátria

Sobre os erros primários de português em decisão contra Bolsonaro, que fique claro: “mas” é conjunção adversativa, tem o sentido de oposição. Em geral, “mais” assume função de advérbio, significando em maior quantidade ou intensidade. É o antônimo de "menos".

Carteira batida

Enquanto o governo Lula enrolou para devolver a grana tungada de velhinhos do INSS, quem foi roubado procurou logo a Justiça, que já acumula mais de 70 mil processos sobre a roubalheira.

Deletando Bolsonaro

Com tantas proibições impostas a Bolsonaro, além das humilhações, na avaliação do ex-procurador Deltan Dalagnol, o ministro do STF Alexandre de Moraes a rigor “quer proibir o ex-presidente de existir”.

Na mosca

A coluna avisou que a canetada amiga do STF, ressuscitando o IOF, renderia ao governo Lula, que anunciaria na terça revisão para baixo do contingenciamento do Orçamento. Não deu outra.

Pensando bem...

...erro gramatical na decisão de Moraes é o menor dos problemas.

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