Segundo round: como o mundo está se preparando para o (provável) retorno de Trump?
A título de exemplo, tivemos o assassinato do general iraniano Qassem Soleimani, a retirada americana do tratado comercial do Transpacífico, a adoção da guerra comercial com a China, a visita de Trump à Coreia do Norte e a tentativa — ao menos inicial — de melhorar as relações com a Rússia por meio da diplomacia presidencial.
Nessa guerra doméstica, Biden e Trump representam posições diametralmente opostas, com o republicano apelando ao eleitorado mais conservador/religioso, enquanto o democrata aposta suas fichas em pautas políticas mais pluralistas e menos preocupadas com a tradição.
Dentre eles podemos citar o líder israelense, Benjamin Netanyahu; o premiê húngaro, Viktor Orbán; o mandatário indiano, Narendra Modi; e o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman.
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