Olá, tudo bem?
Com o enfraquecimento da pandemia, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) retomaram o ritmo de viagens do período anterior à Covid-19. Porém, com uma diferença: não é mais possível saber para onde vão, o que fazem nem quanto gastam.
É o que mostra o jornalista Lúcio Vaz, da Gazeta do Povo, especialista em fiscalizar os gastos públicos. De acordo com ele, o sigilo foi adotado por questões de segurança, mas também esconde os gastos com passagens aéreas em viagens nacionais e internacionais.
Pressionados pelo presidente Jair Bolsonaro, que levanta dúvidas sobre a segurança das urnas eletrônicas, ministros do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) têm viajado ao exterior em busca de apoio.
Confira na coluna de Lúcio Vaz mais detalhes sobre essas viagens e quanto os ministros do Supremo gastaram antes de ser decretado o sigilo: |
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