quarta-feira, 13 de julho de 2022

 

Em longa entrevista ao Correio Braziliense, Lula foi agressivo, irritadiço e  pretensioso

Lula voltou a proclamar que foi “inocentado” pela Justiça

Vicente Limongi Netto

O candidato petista Lula não soube aproveitar o amplo espaço que o Correio Braziliense lhe proporcionou nesta terça-feira. Suas respostas, em uma página inteira, estimulam provocações e repercutiram mal. Não é hora de cutucar a onça com vara curta. O jogo não acabou. O candidato petista é desrespeitoso e debochado com Bolsonaro.

Na verdade, o ex-detento deveria medir as palavras. Procurar ser grandioso. E manter a compostura. Não é mais criança. Deveria guardar suas mágoas, pontapés e rancores para sua corriola.

NO CAMINHO ERRADO – Seguramente, os áulicos petistas devem adorar as sandices do patrão. Mas Lula está no caminho errado. Os brasileiros não suportam mais tanta violência. Seja verbal ou física.

Como candidato que lidera as pesquisas para presidente da República, Lula deveria dar o exemplo. No entanto, fica claro que o acintoso e patético candidato mandou para o espaço a lorota “Lulinha paz e amor”.

Já se julga o salvador do Brasil. O último biscoito do pacote. Mas pouco se aproveita de sua lenga-lenga. O triunfalismo cega o bom senso e azeda os neurônios. Mandei a página da entrevista para o lugar merecido, a lata do lixo.

CRESCE A POBREZA – A pandemia aumentou a miséria. Milhões de brasileiros estão subnutridos. Pesquisas revelam números assustadores e cruéis. A fome e a miséria liquidam ilusões. Afrontam sonhos. Humilham o ser humano.

A ausência de higiene, roupas, moradia e escola traz carências que aumentam a desesperança. Perpetuam a dor. Destroem famílias. Aniquilam o futuro. Desesperam a alma.

A aflição de pais desempregados esmaga corações. Doações escassas amenizam o sofrimento e a humilhação. Criança alimentada é feliz. Criança com fome é consumida pela infelicidade da miséria. Sem forte e urgente ajuda dos governantes, o quadro desalentador não será alterado. Quem tem fome não sabe o que é dia radiante. Desconhece bonanças. Só pede a Deus que os ventos dos anjos tragam pratos de comida.

EXEMPLO JOVEM – O advogado brasiliense Guilherme Campelo, aos 36 anos, ostentando, feliz e orgulhoso, o título de Cidadão Cearense, aprovado pela Assembleia Legislativa do Ceará, por proposta do deputado Leonardo Araújo, do PDT. Apesar da pouca idade, Guilherme Campelo Já é profissional respeitado nos meios jurídicos do Distrito Federal.

Há pouco, candidatou-se à presidência da OAB de Brasilia e obteve expressiva votação.  É filho do conceituado advogado, compositor e poeta Estenio Campelo e sobrinho do ministro aposentado do Tribunal de Contas da União(TCU) e ex-senador, Valmir Campelo e da saudosa jornalista e atriz, Maria Valdira Campelo. 

Família de 10 irmãos cearenses de Crateús, que em 1960 veio para Brasília. Cresceram, trabalharam, estudaram e venceram na vida. Com fortes laços afetivos com a cidade. Guilherme tem medalhas do Tribunal Superior do Trabalho, da Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura e da Academia Latino-Americana de Ciências Humanas. Agora analisa convite do PDT brasiliense para candidatar-se a deputado federal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário